Inteligência artificial, realidade virtual, objetos conectados. A tecnologia está se tornando cada vez mais parte do nosso dia a dia. E o campo da atividade física não é exceção. Aqui estão alguns exemplos de tecnologias que estão revolucionando a forma como nos movemos.

Internet das Coisas

Entre as contribuições mais importantes da tecnologia no esporte estão os objetos conectados. Ouvimos cada vez mais o termo Internet das Coisas ou Internet dos Objetos. São objetos conectados que nos permitem comunicar uns com os outros, mas também conosco e nos fornecem dados muito precisos sobre nossas atividades.

Isso não é novidade, muitos corredores usam seus smartphones, os objetos conectados por excelência, ou relógios e pulseiras conectados há anos. Sensores para coleta de parâmetros de atividade física em tempo real permitem generalizar essa prática na maioria dos esportes.

Eles se prendem a uma raquete de tênis, um taco de golfe ou até mesmo um taco de beisebol. Os sensores podem ser usados ​​em quase qualquer objeto. No caso do golfe, por exemplo, ter esse tipo de sensor permitirá que os fãs da bolinha branca analisem com precisão seus movimentos e, portanto, os corrijam e melhorem. A tecnologia muda completamente a forma de treinar e ajuda enormemente o treinador que pode visualizar concretamente o gesto em uma tela e ter acesso a toda uma série de parâmetros como o grau de inclinação de um membro ou a velocidade de digitação no caso deste esporte.

Tapete inteligente

Teoricamente, qualquer objeto usado no contexto de uma atividade esportiva pode ser conectado e coletar dados relevantes, seja colocando-o em nosso corpo ou em um objeto. Um tapete de yoga “inteligente”, por exemplo, já foi inventado, usando sensores para corrigir a posição do aluno. E há alguns anos foi desenvolvida uma plataforma de crowdfunding para criar um par de calças de yoga conectadas. Por meio de um aplicativo para dispositivos móveis, a calça envia vibrações para locais específicos para que o praticante ajuste seus movimentos.

Que tal um robô como parceiro?

Os objetos também podem se tornar “parceiros de treinamento”. A marca Puma inventou o BeatBot há alguns anos, um robô capaz de apoiar atletas como o velocista Usain Bolt. Projetado com a ajuda de estudantes do MIT e pesquisadores da NASA, o robô é controlado por um aplicativo de smartphone que permite inserir alvos de velocidade. O corredor configura o robô, cuja velocidade máxima é de 44,66 km/h, para que ele corra ao seu lado na velocidade desejada.

Inteligência Artificial

Uma vez coletados os dados, é a inteligência artificial que permitirá realizar análises aprofundadas e tornar o gesto ainda mais perfeito. Já existe um sistema de sensores para boxeadores, bem como um aplicativo que analisará os gestos do atleta após cada sessão de treino e lhe dará conselhos concretos sobre como modificar seus gestos e melhorá-los.

Realidade virtual

A realidade virtual também deve mudar a forma como praticamos esportes no futuro. Como sabemos, nada é mais chato do que andar em uma esteira ergométrica na academia ou em casa, olhando para a parede à sua frente ou, na melhor das hipóteses, o noticiário legendado.

Por outro lado, a experiência fica muito mais emocionante com um capacete de realidade virtual na cabeça. Poderá assim fugir do ginásio e mergulhar num universo completamente diferente e muito mais motivador. Há plataformas que oferecem universos de realidade virtual para treinamento. Enquanto permanece em sua esteira ou bicicleta estacionária, você mergulha com um capacete em uma corrida de ciclismo na Itália ou até na Fórmula 1. Isso é muito mais estimulante.

Essa tecnologia permite distrair de alguma forma o cérebro durante o esforço, o que, portanto, torna-se menos importante. E sabemos o papel principal da motivação quando se trata de movimento. Ao introduzir um conceito lúdico na atividade, torna-se mais agradável a movimentação.

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